Friday, August 10, 2007

Mais um ponto para Vancouver na corrida

Divulgaram as taxas de desemprego do mês de julho das províncias canadenses. A média nacional chegou a 6%, caindo 0,1% em relação a junho, o que significa o menor patamar desde 1974, segundo outra reportagem do The Star. É claro que Alberta continua na liderança com a menor taxa de desemprego, mas Ontário vem apresentando aumento na sua.

Olha só a lista:

Provincial jobless rates (Previous month in brackets)
- Taxas de desemprego das províncias (Mês anterior entre parênteses) -

  • Newfoundland 13.6 (13.1)
  • Edward Island 10.5 (10.5)
  • Nova Scotia 8.8 (8.1)
  • New Brunswick 7.2 (6.8)
  • Quebec 6.9 (6.9)
  • Ontario 6.6 (6.5)
  • Manitoba 4.2 (4.6)
  • Saskatchewan 4.8 (4.4)
  • Alberta 3.3 (3.8)
  • British Columbia 4.1 (4.4)
Não é por nada, não, mas Vancouver sai na frente, mesmo com essa impressão que nós temos de quem em Vancouver a oferta é menor. Que seja, mas a concorrência também é.

Canadá: um país verde.

Parece que todo o mundo está se preocupando com o tal do aquecimento global. O Canadá, talvez por estar preocupado com seus pobres ursos polares, está preocupado com o meio ambiente não é de hoje.

A mentalidade do canadense está voltada para a interação responsável das pessoas com a natureza. Ao longo das vias que atravessam os parques na região das Montanhas Rochosas, vários centros de informações insistem em ensinar como interagir com a vida selvagem. É comum encontrar parques e mais parques nas cidades canadenses, ou mesmo jardins "indoor", como o Devonian Gardens, em Calgary.

Antes de imprimir um documento, o canadense pensa nas árvores que servem de matéria prima para o papel. Reciclagem é comum nas residências e centros comerciais. E o governo, como não poderia deixar de ser, está sempre adotando medidas para garantir um ambiente cada vez mais saudável.

Ontem, no The Star, foi divulgado um projeto da província de Ontário que pretende incentivar as vendas dos carros "verdes", como o Prius, o famoso carro híbrido. Medidas que farão a pessoa comprar o carro não apenas por estar preocupado com o meio ambiente (eu compraria, mas muita gente está mais preocupada com a própria vida), mas por querer usufruir das vantagens. E quais são elas? Os carros ecológicos receberão uma licença especial e uma placa verde, que permitirá ao motorista trafegar na via destinada apenas aqueles veículos com mais de uma pessoa, mesmo que esteja sozinho e, ainda, há previsão de estacionamento gratuito para eles. E isso já deve estar funcionando antes de julho de 2008! O governo de Ontário ainda vai investir 15 milhões de dólares para ajudar as empresas a se converterem à tecnologias mais ecológicas.

O namorido é que vai adorar essa notícia e ainda vai acrescentar mais esse ponto na lista de prós de Toronto, já que há meses fala que teremos um Prius no Canadá. E aumenta a torcida para a cidade...

Enquanto isso...

Eu não podia deixar de fazer esse registro. Acabo de ler outra matéria sobre as placas verdes. Parece que pelo menos três estados americanos usam a placa verde para identificar carros de pessoas que foram condenadas por crimes sexuais e pedófilos. Agora, por que escolher verde como cor para identificar essas pessoas? Verde é "siga em frente" e não é bem por aí quando se está diante dessas pessoas.

Enfim, ao saberem das idéias de Ontário, algumas pessoas ficaram preocupadas com a possibilidade de canadenses com a placa verde fazerem uma viagem aos EUA e serem confundidos com os outros. O governo de Ontário garante que não desistirá da idéia e que fará a placa da província bem diferente da americana, para que essa confusão não ocorra.

E os desavisados ainda dizem que Canadá e EUA são a mesma coisa! Tsc, tsc.

Thursday, August 9, 2007

Sistema de saúde canadense: uma "tip" para ser melhor atendido.

O sistema de saúde canadense assusta muita gente que está pensando em imigrar pro Canadá. Confesso que também já fiquei bastante preocupada com o tema, mas depois de ler algunas relatos me tranquilizei bastante. Ainda assim, planejo manter meu plano de saúde brasileiro para poder visitar meus médicos quando vier ao Brasil (Ok, sei que essa idéia pode nunca dar certo na realidade... mas fazemos nossos planos, se eles serão concretizados ou não são outros 500, certo?).

Para quem está cainde de pára-quedas na discussão, informo que todo o sistema de saúde canadense é público, a não ser para algumas brechas que vêm sendo abertas na província de Quebec, mas que pouco sei sobre o assunto. A regra é: não importa quão rico ou quão pobre você seja, o atendimento médico recebido será o mesmo.

Comparando ao Brasil, dizem que, em relação ao nosso SUS, o sistema canadense é uma maravilha, mas deixa muito a desejar se considerarmos o sistema de saúde privado brasileiro. Sinceramente, considero isso muito legal, já que, quando se pensa em Estado (governo), é importante garantir saúde aos cidadãos. E isso é garantido por lá. Já por aqui...

Uma das maiores críticas feitas ao sistema canadense é a demora pelo atendimento, seja na espera num hospital, seja na fila para uma consulta com um especialista ou para uma cirurgia "eletiva" (considerando todas aquelas que não são emergenciais). É possível esperar horas no hospital por um simples atendimento, mas todos concordam que, se o caso for grave, você será atendido imediatamente. E aí, será bem atendido.

Por tudo que já li, percebo que muitas vezes o que ocorre é um erro na atitude do próprio doente. Isso porque as emergências dos hospitais existem para situações realmente urgentes. Só que algumas pessoas procuram hospitais para resolver problemas que um médico de família ou uma clínica poderiam resolver, aumentando a espera para quem está numa situação pior. Lembro de ter lido também sobre um atendimento telefônico, através do qual as pessoas podem resolver problemas simples de saúde. Preciso ler mais sobre isso.

A Saúde lá funciona assim: você procura seu médico de família (se você tem a sorte de ter um), que é um clínico geral, e relata seu problema. Ele fará uma avaliação e, se for o caso, encaminhará você para um especialista. Com esse encaminhamento, você pode marcar com o outro médico uma consulta. Se você não tem um clínico geral, você deve ir a uma clínica para ser atendido por um e, daí, o procedimento será o mesmo, sendo feito o encaminhamento necessário.

Se pensarmos bem, é uma solução muito mais razoável do que a que temos por aqui. O organismo depende de todos os seus órgãos e funções para funcionar bem. A falha de uma parte prejudica o funcionamento de outro e tudo pode desandar. Não somos nós, leigos em Medicina, que devemos tentar adivinhar se nosso problema é no estômago ou no fígado; na coluna ou nos rins! E, convenhamos, os especialistas estão cada vez mais especializados e só tratam do problema que entendem, muitas vezes prejudicando o funcionamento de outros órgãos.

Enfim, tudo isso para dizer que, hoje, li uma reportagem no The Star que trata justamente da idéia de privatizar, quer dizer, de se permitir o sistema de saúde privado no Canadá. O autor fala que não é justo obrigar os ricos ao atendimento "precário" dos hospitais públicos e argumenta que, se eles pudessem pagar para serem atendidos com mais luxo, desafogaria o sistema público, melhorando a situação para todo mundo. O título da notícia é "A tip for getting better medical care" e, quando fui ler, imaginei que seria uma dica para ter melhor atendimento médico, quando, na verdade, num jogo de palavras, o autor se referia a dar uma gorjeta para ser melhor atendido.

The ideal solution to this debate is a third tier, one that combines the best of the other two: medicare plus a little cash or, as I think of it, tipping.

I use a sliding scale: A five-spot if all I have to do is stick out my tongue and say "Ahhh." For big jobs that I assume are almost as unpleasant for the doctor as for me, I leave him a nice, crisp $20.

That's all any of us really want, isn't it? To know we're appreciated. Why should doctors be any different? Mine is always extremely grateful. "Come back soon," he says.


Isso aí, ele defende que o paciente deve dar uma gorjeta ao médico pelo atendimento (quanto mais trabalhoso o "serviço", maior a gorjeta), fazendo com que a situação melhore, pois o doutor ficará mais feliz e atenderá ao generoso paciente com mais carinho. Deve funcionar mesmo, mas já não seria uma forma de começar a privatizar?

Cresce o acesso à internet no Canadá

Apesar da condição de co-proprietário do blog, este é meu primeiro post por aqui. E não será sobre o processo de imigração, pois a expert nisso é a Camila, mas sobre Internet, que é a minha área. No Canadá, naturalmente, ou não faria sentido estar aqui :-)

De acordo com o oitavo relatório anual da Canadian Radio-television and Telecommunications Comission (CRTC), divulgado no final de julho, o uso de internet está crescendo em nosso futuro país. Em 2006, 70% das residências canadenses tinham acesso a internet. Isso é 6% a mais que em 2005 e representa a transposição do marco simbólico de 2/3 dos domicílios.

E mais: 60% das casas têm acesso em banda larga, 22% dos canadenses ouvem rádio pela internet e 6%, assistem TV. Mas internet em casa não é suficiente para os canadenses, já que 58% deles acessam também pelo celular. Por fim, para quem trabalha na área, a melhor notícia é que o investimento em publicidade online praticamente dobrou no último ano, passando de $562 milhões para um bilhão!

Via Cyberjournalists.net

Wednesday, August 8, 2007

Prós e contras: Calgary

No post que fiz com os prós e contras de Vancouver e Toronto, pediram, nos comentários, que eu fizesse uma lista dessas para Calgary. Comecei a fazer minha própria listinha, mas, hoje, encontrei no blog da Pati e do Manoel, Vivendo em Calgary, um post com a carta escrita pela Associação Comunitária Brasileira de Alberta, repleta de informações sobre Calgary.

A tal carta tem muita informação pra quem pensa em imigrar para a cidade, muitos links interessantes e importantes. Aqui, no entanto, vou me limitar a destacar pontos para a listinha, mesclando partes da carta com meus próprios pontos.

Prós:
- Boom econômico: muita oferta de emprego e enriquecimento da província. alberta é a província mais rica do Canadá.
Alberta é a única província do Canadá que não tem imposto local sobre vendas e serviços. Este imposto – equivalente ao ICMS no Brasil – pode variar de 7 % a 11% em outras províncias.
- A cidade também (como Toronto) está preparada para o inverno, com passarelas interligando os principais prédios do centro.
O inverno em Calgary tem uns períodos de descanso com a vinda de um vento quente chamado Chinook que pode elevar a temperatura de -10 C a 10 C em poucas horas. No entanto existe uma enxaqueca que alguns atribuem a este vento ou à mudanca abrupta de temperatura.
Em Alberta faz muito sol, principalmente na região dos Foothills onde se econtra Calgary. Assim, mesmo nos dias de inverno bem frios, não se sofre com aqueles deprimentes dias cinzentos.

- Fica perto da região das Montanhas Rochosas (Banff, Lake Louise, Jasper, etc.), que é lindíssima.
O currículo escolar de Alberta inclui no segundo grau um capítulo de estudo do Brasil. No entanto, esta situação deve mudar daqui a alguns anos quando parece que vai ser substituido pelo estudo da China.
- Alguns pontos muito interessantes, como o parque da cidade, o Devonian Garden e Chinatown, além do zoológico.

Contras:

- É frio, bem frio, mais frio que Toronto.
O inverno por aqui dura 6 meses, e pelo menos durante uma semana a temperatura cai para -40 C.
o auge do inverno, o sol nasce às 8:30 e se põe à 16:30. Em compensação, no verão tem-se luz do dia desde as 4:30 da manhã até as 23:00.

- Devido ao boom econômico, está ocorrendo um boom imobiliário, elevando os preços dos imóveis a um patamar além da realidade.

- Pessoalmente, senti um "clima" muito industrial na cidade.

- Posso estar enganada, mas a cidade não me pareceu ter muitas opções de lazer.

- Pelo menos nos dias que estivemos lá, em julho de 2006, era só começar a escurecer que os mosquitos atacavam!

- Como em Vancouver, também não tem como fugir de uma escala até chegar lá, seja em Toronto ou em alguma cidade dos EUA.

Escolhendo pelo clima.

Uma das coisas que mais preocupam as pessoas na hora de imigrar pro Canadá é o clima. Confesso que me assusto com temperatura super negativa e mesmo com a quantidade de chuva que dizem ter em Vancouver. Então, fiz uma super tabela com as médias de temperaturas mínimas, máximas e precipitação das cidades que cogitamos ir: Toronto, Vancouver, Calgary e Ottawa. Acrescentei o Rio só para ter uma base de comparação, já que é o clima que conheço e ao qual estou acostumada. A tabela completa está no final do post, já que ficou bem grandinha. Abaixo, a tabela com as médias anuais.



Temp. Média

Mínima

Temp. Média

Máxima

Precipitação

média/mês

Médias

Rio de Janeiro

21

27

97,92 (Total: 1175,1)

Vancouver

6

13

97,12 (Total: 1165,5)

Toronto

1,6

11

64,97 (Total: 779,7)

Calgary

-2,5

11

33,44 (Total: 401,3)

Ottawa

1

10

72,52 (Total: 870)



Com isso, fiz algumas descobertas:
  • É possível que não chova tanto assim em Vancouver, já que, por esse número, chove mais aqui no Rio do que por lá. É claro que pode chover mais dias lá e termos mais tempestades por aqui, mas a quantidade de água é praticamente a mesma.
  • Calgary é bem mais frio do que eu imaginava e chove bem pouco por lá.
  • Toronto não é tão frio quanto eu imaginava, tendo temperaturas negativas bem mais razoáveis do que a média de -16ºC de um mês de Calgary.
  • Ottawa é bem frio e chove pouco, parecido com Calgary.
  • Vancouver é bem menos quente do que eu pensava, tendo uma temperatura mais estável ao longo do ano. Nem tão frio no inverno, nem tão quente no verão.



Temp. Mínima

Temp. Máxima

Precipitação

Janeiro

Rio de Janeiro

23

29

114,3

Vancouver

0

6

149,9

Toronto

-11

-3

45,7

Calgary

-16

-3

12,7

Ottawa

-16

-7

50,8

Fevereiro

Rio de Janeiro

23

30

104,1

Vancouver

1

8

124,5

Toronto

-11

-2

45,7

Calgary

-12

-1

10,2

Ottawa

-14

-5

50,8

Março

Rio de Janeiro

23

29

104,1

Vancouver

2

9

109,2

Toronto

-6

3

55,9

Calgary

-8

3

15,2

Ottawa

-7

2

55,9

Abril

Rio de Janeiro

22

28

137,2

Vancouver

4

12

76,2

Toronto

1

11

63,5

Calgary

-2

11

25,4

Ottawa

1

11

66

Maio

Rio de Janeiro

21

27

86,4

Vancouver

8

16

61

Toronto

6

18

66

Calgary

3

17

53,3

Ottawa

7

18

76,2

Junho

Rio de Janeiro

19

25

81,3

Vancouver

11

19

45,2

Toronto

11

23

68,6

Calgary

7

21

76,2

Ottawa

12

23

83,8

Julho

Rio de Janeiro

18

26

55,9

Vancouver

12

22

35,6

Toronto

14

27

76,2

Calgary

9

23

71,1

Ottawa

15

26

85,4

Agosto

Rio de Janeiro

19

26

50,8

Vancouver

13

22

38,1

Toronto

13

25

83,8

Calgary

9

23

48,3

Ottawa

14

24

88,9

Setembro

Rio de Janeiro

19

25

85,4

Vancouver

10

18

63,5

Toronto

9

21

73,7

Calgary

4

17

48,3

Ottawa

9

19

83,8

Outubro

Rio de Janeiro

20

26

88,9

Vancouver

6

13

114,3

Toronto

3

4

63,5

Calgary

-1

13

15,2

Ottawa

3

13

73,7

Novembro

Rio de Janeiro

22

27

96,5

Vancouver

3

9

170,2

Toronto

-1

7

71,1

Calgary

-9

3

12,7

Ottawa

-2

4

81,3

Dezembro

Rio de Janeiro

22

29

170,2

Vancouver

1

6

177,8

Toronto

-8

-1

66

Calgary

-14

-2

12,7

Ottawa

-11

-4

73,7

Tuesday, August 7, 2007

Viagem de Prospecção

Na palestra que assisti do Governo de Quebec aqui no Rio falaram sobre a importância de uma viagem de prospecção ao país, para se escolher onde viver e sentir a oferta de empregos, entre outros aspectos.

Acho que todos deveriam ter oportunidade de fazer uma viagem dessas. Acompanho muita gente que vai sem nem conhecer o país e acho uma coragem só. Entendo que nem sempre é opcional, mas acredito que um conhecimento anterior torna as coisas mais tranquilas na hora de imigrar de verdade.

Em julho do ano passado, fizemos uma viagem que não tenho certeza se pode levar esse nome ("viagem de prospecção"), já que, na verdade, ficamos de turistas nas cidades por onde passamos. Posso dizer que foi útil para sentirmos o clima do lugar e confirmamos a vontade de imigrar, mas não exploramos os bairros em que eventualmente moraríamos caso nos mudássemos para Toronto ou Vancouver, por exemplo. Ficamos mesmo em downtown e nos pontos turísticos.

Pois bem, por essa razão, e por querermos sentir na pele o frio do país, que vamos fazer outra viagem em janeiro do próximo ano. Sabemos que é um gasto extra e que nesse período deveríamos economizar, mas não nos sentiríamos seguros em ir de vez sem termos visto as temperaturas negativas.

Além disso, temos alguma esperança de já termos o visto até lá (será?!) e, nesse caso, daríamos entrada nos documentos e voltaríamos ao Brasil já com o famoso SIN Card em mãos. Com ele, imaginamos começar a procurar empregos pela internet até que a ida em definitivo chegue. A idéia é fazer como se estivéssemos chegando pra ficar. Procurar emprego, lugar pra morar, conhecer os bairros viáveis para se viver, conhecer algumas pessoas, ir nos centros de ajuda a imigrantes, etc.

E, aí, claro, vem a dúvida que me assola diariamente. Comprar passagem pra onde? Inicialmente, tínhamos pensado em passar 10 dias em Toronto e outros 10 em Vancouver. Começo a pensar que seria melhor passar 20 dias numa única cidade para explorarmos melhor, mas daí lembro que essa pesquisa será essencial na nossa escolha. Confesso que, apesar de ficar com o coração na mão, talvez seja melhor desistir logo de Vancouver e usar todo o tempo em Toronto. Mas daí lembro que o principal motivo de eu querer sair do Brasil é a tranquilidade que pretendo encontrar no Canadá e tenho lá minhas dúvidas se encontrarei em Toronto. Ai, ai...

Como vocês podem ver, tem um anjinho e um diabinho, um em cada lado da minha cabeça, falando coisas diversas. O namorido está na mesma. Só que a dúvida dele deve ser por outro motivo. Acho que ele não quer terminar de vez com minhas esperanças em relação a Vancouver, dando mais uma chance pra cidade.

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